Howard Gardner,
Nascido em Scranton, Pennsylvania, é um psicólogo cognitivo e educacional norte-americano, ligado à Universidade de Harvard e conhecido em especial pela sua teoria das inteligências múltiplas, que mostra que a inteligência é composta de pelo menos oito competências: lógico-matemática, lingüística, interpessoal, intrapessoal, corporal-cinestésica, musical, espacial e naturalista.
Dia 18 de agosto de 2009, tive o imenso privilégio de assistir uma palestra dirigida por ele num projeto chamado Fronteiras Braskem do Pensamento, um curso de altos estudos em forma de um ciclo internacional de debates sobre a cultura contemporânea mundial.
Para alguns que não o conhecem, não sabem a importância que o estudo dele faz para a construção de uma formação acadêmica no curso de Pedagogia, nas áreas de Educação e também para outras áreas. Ele é simplesmente fantástico. Falar das inteligências que ele se refere nos seus estudos, é de extrema importância para entendermos que nós não somos “dotados” de uma única inteligência, como a visão tradicional de outrora. Essas inteligências nos possibilitam entender atitudes das crianças no âmbito educacional, assim como suas habilidades para determinada coisa. Gardner, diz que no ensino existem duas, poderíamos chamar de ações, muito importantes:
1. Individual
2. Pluralizar
Gardner diz que o ensino deve ser individualizado a cada criança, ou seja, ele não quer dizer que o educador deve dividir em sessões o ensino para a criança ou deixá-la diante de aulas particulares, o que ele quer dizer é que o professor deve reconhecer cada inteligência na criança para que ele possa mediar a construção desta inteligência, ou melhor, ajudá-lo a desenvolver cada habilidade que a criança demonstra ter, pois ninguém tem uma inteligência igual a de ninguém.
Quanto a pluralizar, ele diz que o ensino deve ser múltiplo, ou seja o educador deve fazer inúmeras atividades diferentes em sala de aula. Sua atuação não pode ser estanque, nem ficar limitada a atividades únicas, ligadas somente aos livros didáticos. O educador deve ser capaz de superar-se e ressignificar tudo aquilo que é imposto ou colocado.
Para mim, foi uma experiência única ter assistido sua palestra e estudar sua teoria, além de estar buscando e descobrindo coisas novas que considero importante para a minha área – Educação. Vale a pena conferir e ler assuntos relacionados as inteligências múltiplas.
Segue um site para os interessados:
http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=9758
bjs, até a próxima...
Nascido em Scranton, Pennsylvania, é um psicólogo cognitivo e educacional norte-americano, ligado à Universidade de Harvard e conhecido em especial pela sua teoria das inteligências múltiplas, que mostra que a inteligência é composta de pelo menos oito competências: lógico-matemática, lingüística, interpessoal, intrapessoal, corporal-cinestésica, musical, espacial e naturalista.
Dia 18 de agosto de 2009, tive o imenso privilégio de assistir uma palestra dirigida por ele num projeto chamado Fronteiras Braskem do Pensamento, um curso de altos estudos em forma de um ciclo internacional de debates sobre a cultura contemporânea mundial.
Para alguns que não o conhecem, não sabem a importância que o estudo dele faz para a construção de uma formação acadêmica no curso de Pedagogia, nas áreas de Educação e também para outras áreas. Ele é simplesmente fantástico. Falar das inteligências que ele se refere nos seus estudos, é de extrema importância para entendermos que nós não somos “dotados” de uma única inteligência, como a visão tradicional de outrora. Essas inteligências nos possibilitam entender atitudes das crianças no âmbito educacional, assim como suas habilidades para determinada coisa. Gardner, diz que no ensino existem duas, poderíamos chamar de ações, muito importantes:
1. Individual
2. Pluralizar
Gardner diz que o ensino deve ser individualizado a cada criança, ou seja, ele não quer dizer que o educador deve dividir em sessões o ensino para a criança ou deixá-la diante de aulas particulares, o que ele quer dizer é que o professor deve reconhecer cada inteligência na criança para que ele possa mediar a construção desta inteligência, ou melhor, ajudá-lo a desenvolver cada habilidade que a criança demonstra ter, pois ninguém tem uma inteligência igual a de ninguém.
Quanto a pluralizar, ele diz que o ensino deve ser múltiplo, ou seja o educador deve fazer inúmeras atividades diferentes em sala de aula. Sua atuação não pode ser estanque, nem ficar limitada a atividades únicas, ligadas somente aos livros didáticos. O educador deve ser capaz de superar-se e ressignificar tudo aquilo que é imposto ou colocado.
Para mim, foi uma experiência única ter assistido sua palestra e estudar sua teoria, além de estar buscando e descobrindo coisas novas que considero importante para a minha área – Educação. Vale a pena conferir e ler assuntos relacionados as inteligências múltiplas.
Segue um site para os interessados:
http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=9758
bjs, até a próxima...
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